"tempo voa e quando vê... já foi."
"- Você quer conhecer o segredo de ser um menino feliz para o resto de sua vida?
- Quero - respondi.
O segredo se resumia em três palavras, que ele pronunciou com intensidade, mãos nos meus ombros e olhos nos meus olhos: - Pense nos outros."
(Fernando Sabino, "O menino no espelho").
~ um novo ano começou, mas diferente de boa parte das pessoas, não tive aquela sensação de um outro início ou mudanças absolutas.
meia noite e um. a única coisa que senti foi que 2007 tinha sido apenas o começo da minha caminhada e que após o dia 31 de dezembro, ela só ganharia mais força e determinação.
Em 2007, entrei num mundo novo, conheci pessoas novas e velhas pessoas.
às vezes, quando menos se espera, aquela pessoa importante pode simplesmente partir. quem sabe ela nunca esteve alí.
Em 2007, achei que tivesse encontrado o tal do amor e continuei achando que podia confiar nos primeiros rostos e mãos amigas que aparecessem. doce engano, c'est la vie.
embora continue acreditando e outras experiências tenham dado certo.
Em 2007, ganhei amigos, na verdade, companheiros que preço algum paga.
o desconhecido encantador que abordei na avenida numa manhã turbulenta, o outro que parecia tão azedo quanto uma torta de limão, uma metaleira em pleno sertão, a baiana de mentirinha, o conquistador com cara de mau, o rapaz do gueto de sorriso imenso e o melhor legume da feira.
A meta do ano é essa: pensar nos outros.
e as idéias já estão fervilhando na cabeça...
- Quero - respondi.
O segredo se resumia em três palavras, que ele pronunciou com intensidade, mãos nos meus ombros e olhos nos meus olhos: - Pense nos outros."
(Fernando Sabino, "O menino no espelho").
~ um novo ano começou, mas diferente de boa parte das pessoas, não tive aquela sensação de um outro início ou mudanças absolutas.
meia noite e um. a única coisa que senti foi que 2007 tinha sido apenas o começo da minha caminhada e que após o dia 31 de dezembro, ela só ganharia mais força e determinação.
Em 2007, entrei num mundo novo, conheci pessoas novas e velhas pessoas.
às vezes, quando menos se espera, aquela pessoa importante pode simplesmente partir. quem sabe ela nunca esteve alí.
Em 2007, achei que tivesse encontrado o tal do amor e continuei achando que podia confiar nos primeiros rostos e mãos amigas que aparecessem. doce engano, c'est la vie.
embora continue acreditando e outras experiências tenham dado certo.
Em 2007, ganhei amigos, na verdade, companheiros que preço algum paga.
o desconhecido encantador que abordei na avenida numa manhã turbulenta, o outro que parecia tão azedo quanto uma torta de limão, uma metaleira em pleno sertão, a baiana de mentirinha, o conquistador com cara de mau, o rapaz do gueto de sorriso imenso e o melhor legume da feira.
A meta do ano é essa: pensar nos outros.
e as idéias já estão fervilhando na cabeça...