"My today fell in from the top I dream of you and all the things you say..."
A verdade é que a minha vida é cheia de dramas e algumas comédias, de vez em quando, tem algum terror, mas o que me faz falta mesmo é um romance. Preciso de um romance e isso está impregnado na minha essência. Talvez seja por isso que não consigo imaginar uma existência solitária e completa, ao mesmo tempo.
Pra ser completa é preciso mais que uma parte, é necessário um encaixe. E é por isso que essa angústia não tem fim, porque parece que a cada dia está mais longe de achar a outra parte que me completa... é doloroso pensar que quando cheguei perto disso, bom, esse plano precisou ter um fim sem explicações explícitas.
Ah, às vezes, penso que estou fadada a entrar em relacionamentos com desfechos tristes por causa do meu gosto pela dor. Realmente, a dor física não me incomoda tanto como faz com as outras pessoas, não sei se masoquista seria uma boa definição, mas talvez esse seja apenas um reflexo do hábito de me machucar. E não falo dos machucados literais, mas daqueles na alma.
Confesso que, às vezes, essa despreocupação com dores físicas me preocupam porque eu tenho pensamentos auto-destrutivos quando me sinto emocionalmente abalada. E quando a dor física é proveniente de um abalo emocional é que dói de verdade, que sufoca, que machuca e, então, dá vontade de me machucar de verdade para que uma dor se sobreponha à outra. O medo é por não saber até onde tenho controle pra não me machucar de verdade. Sabe aquela história de que se você sente dor de cabeça, bata o pé no canto da mesa, assim sentirá mais a dor do pé e esquecerá a da cabeça? Pois é, é por aí a minha vontade de esquecer o que alguns pensamentos me causam.
Enfim, essa conversa tomou outros rumos. Ah sim, é porque tudo isso foi escrito num momento de dor latente, sufocante e angustiantemente sem fim. Devo ter mencionado anteriormente, mas tudo isso é fruto de uma pessoa desesperançosa. No momento.
Pra ser completa é preciso mais que uma parte, é necessário um encaixe. E é por isso que essa angústia não tem fim, porque parece que a cada dia está mais longe de achar a outra parte que me completa... é doloroso pensar que quando cheguei perto disso, bom, esse plano precisou ter um fim sem explicações explícitas.
Ah, às vezes, penso que estou fadada a entrar em relacionamentos com desfechos tristes por causa do meu gosto pela dor. Realmente, a dor física não me incomoda tanto como faz com as outras pessoas, não sei se masoquista seria uma boa definição, mas talvez esse seja apenas um reflexo do hábito de me machucar. E não falo dos machucados literais, mas daqueles na alma.
Confesso que, às vezes, essa despreocupação com dores físicas me preocupam porque eu tenho pensamentos auto-destrutivos quando me sinto emocionalmente abalada. E quando a dor física é proveniente de um abalo emocional é que dói de verdade, que sufoca, que machuca e, então, dá vontade de me machucar de verdade para que uma dor se sobreponha à outra. O medo é por não saber até onde tenho controle pra não me machucar de verdade. Sabe aquela história de que se você sente dor de cabeça, bata o pé no canto da mesa, assim sentirá mais a dor do pé e esquecerá a da cabeça? Pois é, é por aí a minha vontade de esquecer o que alguns pensamentos me causam.
Enfim, essa conversa tomou outros rumos. Ah sim, é porque tudo isso foi escrito num momento de dor latente, sufocante e angustiantemente sem fim. Devo ter mencionado anteriormente, mas tudo isso é fruto de uma pessoa desesperançosa. No momento.
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial